Auto-avaliação

Quando tudo parece impossível e as atribulações querem dominar a minha mente, encontro um pequeno espaço na desordem entre o Id, o Ego e o Superego e digo a mim mesmo, já foi tão difícil chegar até aqui e desistir implica em não concluir, por isso calma, fé e sabedoria. Chore se preciso for, agradeça a Deus e dê continuidade a sua história.Amém.

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sábado, 5 de novembro de 2011

Internet versus Ambiente Empresarial

Tema: O uso da internet no ambiente de trabalho.

* Nobres alunos, mãos à obra, o primeiro a contribuir deverá delimitar o tema e realizar o primeiro parágrafo.
Conto com todos vocês.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Escrita Colaborativa - 6º Adm FAESF

Caros alunos conforme discussão em sala de aula, vamos construir uma ESCRITA COLABORATIVA, a qual seguirá a seguinte metodologia:


Irei inserir um texto ou uma frase que será desenvolvido uma redação através da colaboração de todos os alunos do 6º período de Administração.

O aluno a dar o pontapé inicial a escrita automaticamente estará com sua participação registrada, caso deseje retornar para acrescentar algo que julgue importante será sempre bem vindo.

O aluno deverá desenvolver a escrita com no mínimo de 3 linhas, muita atenção para não fugir ao tema e ao desenvolver da escrita, faça a leitura das postagens realizadas e acrescente SUA contribuição.

O acesso para comentário (escrita) está aberto a todos que possuem conta Gmail, caso você ainda não possua solicito abrir um conta Gmail, é fácil e rápido.

Sua colaboração é indispensável e importantíssima.

Esta atividade contará como bonificação para a contrução da 3ª nota.

Nossa atividade inicia-se dia 07/11/2011 e teremos quinze dias para realizá-la, temos a nosso favor tempo, comodidade e flexibilidade de local e horário, conto com a colaboração de todos.

Atenciosamente,
Prof.Adm.Antonio Jorlan Soares de Abreu

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A necessidade de aceitação na Tribo

Crianças superdotadas 'escondem' habilidades em troca de aceitação social


Efe

Algumas crianças superdotadas optam por esconder suas capacidades em prol de uma maior aceitação social

Purificación León

Da Efe

Brilhantes e com grande talento, mas também com dificuldades de relacionamento com colegas e amigos. Assim são algumas crianças superdotadas, que em troca de maior aceitação social acabam optando por esconder suas habilidades superiores a média geral

Genética e o mundo à volta. A inteligência é herança, mas também se adquire ao longo da vida. "Esses são os dois tipos de inteligência que se conjugam em uma só e dão como resultado a capacidade do indivíduo para realizar tarefas, desenvolver-se, aprender e, definitivamente, adaptar-se ao meio", indica Celestino Rodríguez, professor de Psicologia da Educação na Universidade de Oviedo.

Um ambiente enriquecedor aumenta as possibilidades de desenvolver a inteligência. "No entanto, existem ocasiões em que embora o mundo seja adequado não se está predisposto geneticamente para o desenvolvimento cognitivo", afirma.

Para o especialista, costuma-se considerar superdotado um indivíduo cujo quociente intelectual é de 130 ou superior, enquanto o quociente intelectual médio da população é de 100. Rodríguez, entretanto, garante que a definição de superdotação não se determina só em função do número.

"A superdotação não é um estado homogêneo. Ao contrário, há mais diferenças do que semelhanças. Só levando em conta a inteligência em nível psicométrico é possível encontrar diferenças importantes entre as crianças de quociente intelectual 130 e os de mais de 200", detalha María del Carmen Blanco Valle na "Guia de identificação e acompanhamento de alunos superdotados".

Estas crianças "apresentam geralmente uma série de traços que podem ajudar em sua identificação", acrescenta. Engatinhar aos seis meses, ter vocabulário avançado aos dois anos e contar até dez seis meses mais tarde são algumas das características que podem ajudar a detectar as crianças com habilidades acima da média.

Efe

As crianças superdotadas têm grande capacidade para reter informações

Na hora de detectar um aluno com altas capacidades, os professores devem fixar-se em características como "a criatividade, além da capacidade de estar atento e de sintetizar com rapidez tudo o que ouve ou vê", explica Celestino Rodríguez.

As crianças superdotadas têm grande capacidade para reter informações. "Podem entrar em uma sala, permanecer ali por aproximadamente dez segundos, sair e comentar tudo que tem dentro. Poucos segundos são tempo de sobra para fazerem uma radiografia exata do lugar", afirma o professor de Psicologia da Educação.

Além disso, os superdotados "costumam ter dom com as artes plásticas, a música e outras especialidades não puramente cognitivas", aponta.

No entanto, frequentemente apresentam dificuldades de convívio social. "Costumam ser crianças dominantes, para as quais é difícil integrarem-se a um grupo", aponta Mercedes Fernández, professora da educação primária.

Mercedes conta o caso de uma criança com altas capacidades que aos três anos conta de dois em dois em inglês de trás para frente simplesmente para se divertir enquanto seus pais o levam de carro de casa para escola. Mas se trata de uma criança com tendência ao isolamento e com poucos amigos.

Alunos seletivos

"Os superdotados são seletivos. Eles gostam de tirar boas notas em suas matérias preferidas, mas não se saem bem em outras disciplinas, podendo ficar até níveis abaixo do restante da turma", afirma.

Efe

Os superdotados costumam ter algum dom para as artes plásticas, a música e outras especialidades não puramente cognitivas, apontam os especialistas

"Os alunos superdotados precisam de desafios educacionais diferentes para evitar o fracasso escolar", defende Esteban Sánchez Manzano, membro do Departamento de Didática e Organização Escolar da Universidade Complutense de Madri no livro "O processo de ensino e aprendizagem".

"Com frequência estes estudantes ficam chateados com a dinâmica das aulas e deixam de prestar a atenção às explicações do professor", aponta. "Muitos deles não manifestam suas capacidades e habilidades para parecerem iguais aos demais e serem aceitos por professores e companheiros, mas isto faz perder a espontaneidade do comportamento, podendo desenvolver transtorno obsessivo e depressão", assinala Sánchez Manzano.

O professor Celestino Rodríguez conhece casos de crianças que tentam esconder suas capacidades. "Mas a grande parte podem ser classificados como aqueles que tudo sabem e isso pode levar a um cenário de assédio psicológico", opina.

"Muitas vezes a criança atua desta maneira e, inclusive, fracassa em seus estudos. Uma das razões pode ser não querer mostrar a grande capacidade que tem para os colegas e correr o risco de ser excluído do grupo", especifica.

Rodríguez afirma que as crianças com altas capacidades precisam de "uma estimulação flexível em função de suas preferências. Seu ambiente deve se basear naquilo que mais o motive e estimule e não anular sua capacidade em um currículo escolar letivo rígido".

"A inteligência é dinâmica", afirma. "Se somos capazes de estimular uma criança, um quociente intelectual de 100 pode se transformar em 120 e 130", afirma.

Há capacidades que muitas vezes "estão adormecidas pela falta de motivação, de atenção e pelo fato de não viverem em um ambiente enriquecedor. Mas é possível trabalhar a inteligência dessas crianças", garante.

Fonte: http://noticias.br.msn.com/mundo/superdotados-escondem-habilidades-em-troca-de-aceita%c3%a7%c3%a3o-social

Ciência e Educação

Protozoário causador da doença de Chagas pode gerar remédio

O mesmo protozoário que causa a doença de Chagas pode ser também um agente decisivo no combate a outras doenças cardíacas. Uma pesquisa do Instituto do Coração da Universidade de São Paulo (Incor-USP) aponta o Trypanosoma cruzi como o gerador natural do que pode vir a ser um novo remédio contra o acúmulo de colesterol em veias e artérias.

O Trypanosoma cruzi é produtor de uma enzima chamada transialidase. Estudos feitos ao longo de quase dez anos pelo Incor-USP já comprovaram que, em animais, essa enzima faz com que placas de colesterol fixadas nas artérias se desmanchem, reduzindo assim o risco de enfartes.

As pesquisas sobre a enzima são coordenadas pela diretora do Laboratório de Inflamação e Infecção do Incor-USP, Maria de Lourdes Higuchi, que se dedica, desde o início de sua carreira como pesquisadora, a estudar a doença de Chagas.

Ao longo de anos de trabalho, Maria de Lourdes percebeu que os doentes de Chagas tinham uma vantagem em relação a outras pessoas e isso chamou sua atenção. “Nenhum doente tinha histórico de aterosclerose [acúmulo de colesterol nas veias]”, disse ela. “Resolvemos então começar a estudar os motivos disso.”

Nesses estudos, a pesquisadora descobriu que a enzima transialidase, produzida pelo Trypanosoma cruzi, “rouba” das células humanas ácido siálico. Esse ácido ajudam as bactérias a se unir ao colesterol e se prender nas paredes arteriais, formando blocos de gordura. Sem ácido siálico nas células, porém, as placas de gordura se desmancham.

Segundo Maria de Lourdes, a ação da enzima no combate ao acúmulo de colesterol já foi testada e confirmada em coelhos. A pesquisadora, agora, busca recursos para iniciar estudos sobre seus efeitos em pessoas com problemas cardíacos.

“Se tivéssemos uma condição ideal de trabalho e o apoio de uma grande empresa, poderíamos terminar as pesquisas em três ou quatro anos”, contou. “Estamos atrás do financiamento.”

O cardiologista José Antônio Ramires, diretor da Divisão de Cardiologia Clínica do Incor-USP, disse que espera que esse financiamento venha em breve pois o tratamento a partir da transialidase pode ser “uma mudança de paradigma”. “Seria um grande benefício para os pacientes”, afirmou.

De acordo com Ramires, cerca de um terço das mortes registradas no Brasil são causadas por doenças cardíacas. Dessas mortes, metade se deve à aterosclerose.

Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam ainda que esses números tendem a aumentar no país. Segundo Ramires, com isso, o Brasil deve ser a nação com maior número de mortes por doenças cardíacas até 2030.


Fonte:

terça-feira, 6 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Visita Técnica ao Sabão Princesa

Visita ao Sabão Princesa, Fábrica instalada em Pedreiras atuando no seguimento de higiene e limpeza.


























Visita ocorrida dia 14 de abril de 2011.

Visita Técnica Pedreiras Importado

Visita ocorrida no comércio de Pedreiras-Ma, no final do semestre 2011.1
Conhecer o perfil do empreendedor e seu estabelecimento, sua forma de disposição dos produtos, aquisição de mercadorias e acomodação das mesmas.







Visita Técnica Atacadão Ipanema











Vista interna do Depósito
Prateleiras com mercadorias, Paletes, Empilhadeira e Vista do Pátio interno próximo as docas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Evolução

Artigos científicos substituem teses na pós-graduação

Os periódicos científicos, onde pesquisadores publicam seus estudos, têm ganhado em importância. A tal ponto que, no Brasil, seguindo países como Holanda e EUA, alguns programas de pós-graduação já substituem a obrigação de escrever uma tese por artigos científicos. O aluno pode defender, em banca, três trabalhos publicados ou aceitos para publicação em revistas científicas. Pelo menos dois deles devem estar em periódicos de "alto impacto", ou seja, aqueles que são muito citados por pesquisadores.

A substituição da tese pelos artigos é feita com aval da Capes (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que avalia a pós-graduação no país. No Instituto de Biociências da USP, por exemplo, os alunos podem escolher entre a tese "padrão" ou os artigos.

"Ninguém lê tese, a não ser os membros da banca. Se o trabalho não for publicado, vai ficar jogado numa biblioteca", diz a geneticista Mayana Zatz, uma das entusiastas do formato. "Juntar papers já publicados é o melhor que pode ser feito. Na Holanda, eles já fazem isto há muito tempo", afirma.

"A publicação prévia é importante, mas não podemos deixar nas mãos das revistas a titulação dos alunos. A defesa da tese tem de ser mantida", alerta Rogério Meneghini, coordenador científico do Projeto SciELO, que reúne publicações da América Latina com acesso livre.

Além de disseminar as informações acadêmicas mais facilmente, os artigos dão mais visibilidade à produção científica do país. Hoje, o Brasil está em 13º lugar no mundo em quantidade de artigos publicados.

MAIS RANKINGS

Mas os artigos não podem ser publicados em quaisquer revistas. Gestores têm criado rankings de periódicos para classificá-las. No Brasil, o Qualis, da Capes, cumpre esse papel e classifica, por área de conhecimento, cerca de 17 mil títulos. Quem publicar mais nos melhores periódicos, ganha nota mais alta. E quem tiver as notas mais altas, recebe mais recursos, como bolsas.

A ligação direta entre a publicação de artigos e distribuição do dinheiro público para ciência tem tirado o sono dos pesquisadores, principalmente daqueles cujas revistas correspondentes à sua área não estão no topo.

"No meu campo de estudo, administração de empresas, o ranking não reflete a realidade", diz Ross Thomas, editor do "Journal of Educational Administration" e professor da Universidade de Wollongong, na Austrália.

Naquele país, o governo distribui R$ 2,8 bilhões para pesquisas de acordo com a "qualidade" da revista em que os trabalhos são publicados. Como não ocupa os primeiros lugares no ranking, que reúne 22 mil revistas do país, a área de Thomas fica com uma fatia pequena.

É isso também que acontece com as ciências humanas, cuja produção aparece mais em livros do que nas revistas. "É preciso adequar a metodologia [de avaliação] para essa área", diz Isidro Aguillo, do Laboratório Cybermetrics, do CSIC (Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha).

A distribuição de recursos de acordo com as áreas que mais publicam causa o que a sociologia da ciência chama "efeito Mateus". O nome é uma alusão à passagem bíblica que diz "a quem tudo tem, tudo lhe será dado". "Quem mais publica artigos continua recebendo mais recursos", diz Maria Conceição da Costa, socióloga da ciência da Unicamp.

Fonte:http://www.angrad.org.br/novidades/artigos_cientificos_substituem_teses_na_posgraduacao/2368/

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Expansão II

Novas universidades e institutos federais vão abrir 850 mil vagas

Terça-feira, 16 de agosto de 2011 - 16:26
Dilma espera que o país forme quadros capazes de atender setores de alta tecnologia. (Foto: Wanderley Pessoa)A abertura de 250 mil vagas de ingresso nas universidades federais e de 600 mil matrículas nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, em 2014, é um dos resultados que a presidenta da República, Dilma Rousseff, espera alcançar com a terceira fase da expansão universitária e profissional, anunciada nesta terça-feira, 16.

O acesso à educação e ao conhecimento, segundo a presidenta, deve ser maciço, inclusivo e sistemático, para que jovens e trabalhadores possam dele se beneficiar em todos os recantos do país. O esforço do governo federal, na sua visão, busca superar décadas de atraso e preparar a nação para o futuro.

“Em dois anos, só a Petrobrás vai gerar uma demanda de 230 mil técnicos em petróleo e gás”, explicou Dilma. Mas o Brasil, avisou, também precisa de quadros preparados para atender setores internacionais de alta tecnologia que estão aqui chegando.

A terceira etapa da expansão da educação superior compreende a criação de quatro universidades federais que serão instaladas no Pará, no Ceará e na Bahia e a abertura de 47 câmpus universitários. Desses câmpus, 20 serão instalados até 2012 e os outros 27, até 2014. Já a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica terá 208 novas unidades, distribuídas em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal.

Para executar o programa, o governo federal vai investir cerca de R$ 7 milhões por unidade de educação profissional e R$ 14 milhões no caso de câmpus universitário. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, esse é o valor mínimo para iniciar as atividades.

De acordo com Haddad, as novas universidades, os câmpus e as unidades de educação profissional que começam a ser construídos no governo de Dilma Rousseff atendem critérios técnicos de reparação de uma injustiça histórica de muitas décadas, que isolou populações do acesso à educação e ao conhecimento.

“A terceira fase da expansão universaliza o atendimento aos Territórios da Cidadania”, explicou, “que são áreas de concentração populacional com pouco acesso aos bens mais necessários.”

Segundo Haddad, dos 120 territórios da cidadania, 117 serão atendidos agora. Os três restantes, que têm população menor, serão incluídos na próxima etapa. O G 100, grupo que reúne 103 cidades com mais de 80 mil habitantes e menos de R$ 1 mil de investimento per capita por ano, também será beneficiário da expansão. Segundo o ministro, 83 cidades do G 100 estão incluídas. “Promover a educação, a saúde, a cultura, somando esforços de diversos ministérios, foi o caminho escolhido pelo governo federal para erradicar a pobreza.”

Critérios – Para definir o número de câmpus universitários e de escolas de educação profissional por estado, o governo federal orientou-se por uma série de critérios, entre os quais estão os baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e a porcentagem de jovens de 14 a 18 anos nas séries finais do ensino fundamental. Na escolha dos municípios a serem contemplados, considerou a universalização do atendimento aos territórios da cidadania, a alta porcentagem de extrema pobreza, municípios ou microrregiões com população acima de 50 mil habitantes e os municípios com arranjos produtivos locais (Apl).

Ionice Lorenzoni

Palavras-chave: educação superior, expansão, educação profissional, institutos federais, Sesu, Setec
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16973

Expansão

Dilma anuncia criação de universidades e unidades de institutos federais

Terça-feira, 16 de agosto de 2011 - 11:30

A presidenta da República, Dilma Rousseff, anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país.

Até 2012, serão implementados 20 câmpus universitários em oito estados e 88 unidades de institutos federais em 25 estados. Além disso, prefeitos assinarão termos de compromisso para a construção de 120 unidades de institutos federais em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previsões, que todas as unidades estarão em funcionamento nos próximos três anos.

Universidades – As novas universidades federais serão instaladas no Pará, na Bahia e no Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de Marabá, onde hoje funciona o câmpus Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA). A Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte. Ela será instalada na atual estrutura do câmpus Cariri, que pertence à Universidade Federal do Ceará (UFCE).

A Bahia ganha duas instituições. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna.

A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a Universidade Federal da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a Universidade Federal do Pará passa à Unifesspa o câmpus Marabá; e a Universidade Federal da Bahia transfere o câmpus Barreiras à Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades federais terão 17 câmpus, dos quais 12 serão criados (Tabela 1).

Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharão 15 câmpus. No Pará, a UFPA ganha um câmpus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um câmpus cada uma; no Ceará, a UFCE (2); em Pernambuco, a UFRPE (1); em Goiás, a UFG (2); no Maranhão, a UFMA (1); no Mato Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em São Paulo, a Unifesp (1); em Santa Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1). (Tabela 2)

2011-2012 – Até o fim de 2012, o governo federal deve concluir a implantação de 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. Essa ação atenderá 20 municípios de oito estados. Entre as instituições com maior número de unidades, se destacam a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que se expande para sete municípios, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que amplia sua presença nas cidades de Mauá, Osasco, Buri e na Zona Leste da capital. (Tabela 3)

Institutos federais – Prefeitos de 120 municípios assinam nesta terça-feira, 16, o compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalação de unidades de educação profissional em suas cidades. A concretização das novas escolas deve acontecer em 2013-2014. As 27 unidades da Federação estão contempladas: Acre (um município), Alagoas (4), Amapá (2), Amazonas (4), Bahia (9), Ceará (6), Distrito Federal (uma cidade), Espírito Santo (2), Goiás (5), Maranhão (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6), Pará (5), Paraíba (6), Paraná (6), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondônia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), São Paulo (8), Sergipe (4) e Tocantins (2).

A essas 120 unidades de educação profissional se somam 88 que estão em construção, com término previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o país terá ganho 208 unidades de educação profissional.

Assessoria de Comunicação Social


Confira a tabela 4: 120 novas unidades de educação profissional

Confira a tabela 5: 88 escolas de educação profissional em construção
Palavras-chave: educação superior, expansão, universidades, educação profissional, institutos federais, Sesu, Setec
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16972

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Informativo

Maranhão ganhará sete IFETs e um campus da Ufma em Balsas
Brasília-DF - A presidente da República, Dilma Roussefs, anuncia nesta terça-feira (16) um pacote de expansão da rede federal de educação superior, profissional e tecnológica para todo o país. Para o Maranhão, foram confirmadas seis novas unidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET) para as cidades de Coelho Neto, Grajaú, Araioses, Presidente Dutra, Pedreiras e São José de Ribamar. Um novo campus da Universidade Federal do Maranhão será instalado no município de Balsas. Com o novo campus, a UFMA passará a ter oito campi em cidades maranhenses e um em São Luís.
O deputado federal Gastão Vieira (PMDB-MA) explica que a unidade do IFET de Coelho Neto, já em construção, é uma parceria dele com o reitor do IFET-MA, José Costa. Vieira informou ainda que o instituto para Presidente Dutra é uma homenagem ao deputado federal Luciano Moreira, falecido neste ano em acidente de carro. “Prometi cuidar para que Presidente Dutra não ficasse de fora. A cidade já é um polo da região do médio sertão Maranhão e merece um IFET para desenvolver mão-de-obra qualificada”, disse.
Participam da solenidade os prefeitos de Coelho Neto e Araioses, Soliney Silva e Luciana Marão, respectivamente, além do reitor da UFMA, Natalino Salgado. O evento está marcado para às 11 horas, no salão nobre do Palácio do Planalto. Logo após o anúncio oficial, o Ministério da Educação iniciará os estudos orçamentários e a pesquisa de demanda de cursos que serão instalados em cada unidade. (Assessoria de Comunicação)
Fonte:http://www.oprogressonet.com/noticiario/14178/cidade/2011/8/16/maranhao-ganhara-sete-ifets-e-um-campus-da-ufma-em-balsas/

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Marketing de Relacionamentos


marketing de relacionamentos como o nome sugere, está voltado para manter um contato estreito com o cliente buscando a fidelização do mesmo e a expansão de uma marca no mercado, embora esta ideia seja de difícil concepção, há sim que se fidelize a uma marca ou empresa.
Mas até que ponto isso vem a ser interessante para ambas as partes?
As empresas, principais interessadas nesse marketing de relacionamento, desenvolvem e aprimoram técnicas para que o contato com o seu cliente não seja uma única vez, mas é claro que nem sempre foi assim, antes este relacionamento não era tão enfatizado, o cliente era quem tinha que adaptar-se ao fornecedor, e a qualidade do atendimento e pós-venda praticamente não existia.
Se analisarmos o cliente veremos que nem sempre será assim tão interessante, já que havendo a fidelização, o mesmo abrirá mão de pesquisar em outras empresas produtos similares, mais vale lembrar os possíveis benefícios que o consumidor pode adquirir com essa prática.
Na busca por manter-se lucrativamente no mercado fez com que essas empresas passassem a desenvolver tal atitude, tendo em vista que a postura do consumidor mudou com o decorrer do tempo obrigando as empresas a se adequarem as exigências do mercado.
As empresas viram que o mecanismo com o qual até então era tratado o cliente já não o satisfazia e diante da concorrência já não contava simplesmente o fato de fornecer determinado produto, começa então a busca pelo diferencial, o capital humano nos relacionamentos.
São vários os meios que podem viabilizar isso: sistemas de softwares, ouvidorias, pesquisas e outros. Cabe a empresa ver qual deste será o mais viável para atingir seu alvo e qual a forma que utilizará as informações obtidas em seu marketing para que assim consiga atender melhor seu cliente.
Diante disso, se faz necessário a administração de relacionamentos entre empresa, fornecedor e cliente para que haja interação entre eles, possibilitando desta maneira a construção de uma empresa ou marca mais sólida, confiável e de fácil aceitação no mercado.


Maiara Pires Batista
Acadêmica do 4º período de Administração da Faculdade de Educação São Francisco - FAESF

domingo, 29 de maio de 2011

Identifique o que é e o que não é política pública.

Identifique o que é e o que não é política pública.

De uma forma generalizada ao indagar a respeito de política junto à sociedade ela estabelece um conceito ao qual não traduz sua plenitude, pois para a maioria dos cidadãos Política é o mesmo que Governo. Esta confusão de ideias é possível principalmente porque no idioma brasileiro uma palavra possui diversos significados, uma outra característica deve-se ao fato da ausência de leituras, da procura pela compreensão dos significado das palavras, ou simplesmente por repetição ao longo do tempo.
O dicionário eletrônico Priberam tem a seguinte definição de política:
política (grego politiká, assuntos públicos, ciência política)
s. f.
1. Ciência do governo das nações.
2. Arte de regular as relações de um Estado com os outros Estados.
3. Sistema particular de um governo.
4. Tratado de política.
5. Fig.Modo de haver-se, em assuntos particulares, a fim de obter o que se deseja.
6. Esperteza, finura, maquiavelismo.
7. Cerimónia, cortesia, civilidade, urbanidade.

Contudo ao indagarmos o que é política pública a definição é mais ampla, acredita-se portanto que este entendimento deve-se em sua grande maioria as próprias ações do governo e em especial as manchetes em jornais, revistas e noticiários eletrônicos e televisivos.
Se necessitar de exemplos então ai mesmo é o que não irá faltar, as ações sociais nas três esferas de governo têm se mostrado cada vez mais atuantes, fato este vivenciado em maior intensidade após período militar, para ser mais preciso final do século XX. E para esta compreensão é interessante analizar-mos a falar de Schmitter apud Rua (2009, p.17) “a política é a resolução pacífica para os conflitos”.
Na tentativa de sanar problemas nas diversas áreas sociais, de encontrar resultados pacíficos e evitar confrontos o governo vem trabalhando com as políticas de promoção do bem-estar social, ações previstas na CF/88. Aqui vale registrar as PP na indústria, economia, assistência social, educacional e etc.
O que ainda ocorre com bastante frequência, porém de forma errônea é o enteder da sociedade quanto a distinção do que é política pública e o papel do político nesta política, todas as ações desenvolvidas é resultado de um planejamento, de análise das necessidades na população, do próprio sistema de governo existente no Brasil, que deverá passar por execução, avaliação e controle. Controle este que pode e deve ser desenvolvido tanto por parlamentares quanto pelos cidadãos.
No entanto a comunidade compreende que os investimentos na saúde, como a construção de um posto médico em um bairro é obra de determinado político, que a construção de mais uma creche para as crianças da periferia é porque o prefeito é “bomzinho”. Desmistificar este pensamento é o grande entrave na concepção do ser político e políticas sociais.
Sabemos que a promoção de tais atitudes acima citadas são políticas públicas, porém o que não está claro é que estas políticas públicas é de obrigação dos gestores, pois seu papel é proporcionar uma melhor qualidade de vida aos seus munícipes, é congratula-los com ações de bem-estar social que a própria lei já estabelece, o que deve-se ter como consciência é que as políticas públicas são ações que devem ser implatadas independente do representante político que se tenha no governo.
O conceito de Política Pública apresentado por Rua (2009, p.20) é o mais simples e compreensível que se possa ter, “por mais óbvio que possa parecer, as políticas públicas são “públicas”.”
Sim, a obra da creche, das galerias, postos de saúde foram realizadas durante o governo de determinado político, mas não se trata de uma ação pessoal e isolada, isto é resultado das propostas de melhoria para o bem-estar coletivo, pois os bens são públicos e portanto de todos.
Além das ações de ordem pública observamos também ações públicas advindo dos setores privados, que atuam junto à sociedade com a política “civilidade” de devolver aos colaboradores na forma de ações sociais, são iniciativas próprias que procuram alinhar responsabilidade social, rentabilidade e reconhecimento.
A administração traz à baila esta discussão que hoje tornou-se imprescindível, firmar junto a sociedade a imagem de um aempresa economicamente viável, ecologicamente correta e socialmente responsável. Além de empresas privadas tem-se também a presença maciça das ONG's que desempenham trabalhos sociais com o intuito de resgatar a sociedade da criminalidade, de instruí-la social, econômica e tecnologicamente e valorizar o ser humano.
Estes objetivos que partem de iniciativas privadas ou de órgãos não governamentais não deixa de não ser uma agulhada no governo, em querer mostrar que se a sociedade civil organizada e as empresas privadas podem trabalhar em prol do social, mesmo tendo menos recursos financeiros, o Estado por sua dimensão poderá fazer muito mais.
Portanto política pública é um bem de todos.
“Estado em ação” (Golbert, Muller, 1987 apud Höfling, 2001, p.31)
“Responsabilidade do Estado” (Höfling, 2001, p.31)
E o que não é caracterizado como política pública?
Ações pessoais e individualistas que visam pequeno número de pessoas ou beneficiam somente a quem as promovem.
“não podem ser reduzidas a políticas estatais” (Höfling, 2001, p.31)

Referências Consultadas

HÖFLING. Eloisa de Mattos, Estado e políticas (públicas) sociais. Caderno Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001

PRIBERAM. Dicionário priberam da língua portuguesa. . Acesso em: 29 mai. 2011

RUA. Maria das Graças, Políticas públicas. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC;[Brasília]:CAPES:UAB,2009.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Aprendizado

Em um dia de sol, sem previsões para uma chuva, quando que como num passe de mágica as nuvens ficam acinzentadas com um tom sobresaindo para o azul escuro e desaba uma chuva daquelas.
Você então pára suas atividades por alguns instantes e vagueia em pensamentos, iniciados com o questionamento, mas como pode rapaz um chuvareu desses, até poucos instantes o astro rei reinava radiante. Olha então através da vidraça a água caindo e embaçando o vidro, e como se em estado de transe você viaja em pensamentos e seu olhar se perde, volta no tempo e vê você correndo na chuva de calção com os outros irmãos e os amigos da rua, enquanto sua mãe chama sua atenção para sair dali pois pode ficar resfriado ou ter uma dor de ouvido.
Mas você não dar ouvidos, a divesão está tão boa, o sentimento de liberdade parece infinito.
Neste gancho de lembrança da chuva com os amigos inicia alguns questionamentos: aonde estão estes amigos, o que estão fazendo, como está suas vidas, quais dos sonhos foram realizados, lembra então das conversas, do bate papo. - Quando eu crescer vou ser um empresário, vou ser muito rico, e você?
- Ah eu vou ser médico, vou ter vários carros e uma casa grande e bonita
- Eu vou morar na Europa, não quero ficar neste lugar, aqui é pequeno de mais para mim, o mundo será minha morada.
- Bom eu já quero permanecer aqui, construir minha vida aqui.
Esse papo me fez lembrar a faculdade, cadê o pessoal que lá encontrei, ficamos juntos quatro anos, discutimos, bebemos, sorrimos, fizemos as pases, criamos, inventamos, trabalhamos, sofremos nas apresentações, colamos um do outro, trocamos as provas, fizemos trabalho e inserimos os nomes dos colegas, rejeitamos outros, aula da saudade, professor chaaato, profa. boazuda, Mestre amigo, amigo Mestre e nos formamos (briga pela formatura, organização, baile).
A felicidade no baile nos fez esquecer todas as angustias e tristezas, pois naquele momento o que importava era a realização de um sonho, o desafio vencido, a batalha ganha. E os amigos cada um agora segue seu destino.
Aprendir muito, com quem eu gostei e gsoto e com quem não tinha tanta afinidade,
Aprendir a mentir com mais segurança e elegância,
Aprendir que Maslow é o cara da pirâmide das necessidades,
Aprendir que Ford não é só uma marca, mas um dos principais responsáveis pela introdução da linha de montagem nas fábricas de automóveis,
Aprendir que sorrir faz bem para a alma e para o corpo,
Aprendir que Taylor é Teoria Científica,
Aprendir que Fayol é da Teoria Clássica,
Aprendir que Weber é da Burocracia,
Aprendir que a Psicologia está intranhada na Administração,
Aprendir que a qualidade tem sua origem na Engenharia,
Aprendir que aprender é bom,
Aprendir que amizade não conhece distâncias, e que a distância não apaga ou diminui o afeto sincero de uma amizade,
Aprendir que é uma falta de absurdo muito grande na hora do intervalo eu não escutar as pegadinhas do mução no estacionamento e ri desesperadamente com os amigos como se fosse a primeira vez.
Aprendir.....