Auto-avaliação

Quando tudo parece impossível e as atribulações querem dominar a minha mente, encontro um pequeno espaço na desordem entre o Id, o Ego e o Superego e digo a mim mesmo, já foi tão difícil chegar até aqui e desistir implica em não concluir, por isso calma, fé e sabedoria. Chore se preciso for, agradeça a Deus e dê continuidade a sua história.Amém.

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terça-feira, 8 de junho de 2010

PNAP - Ativ.4 - Ambientes Virtuais de Educação

A plataforma Moodle eu a conheci através da UEMANet, através dela realizei dois cursos, anterior a esta experiência havia realizado cursos a distância dentro de uma plataforma de uma empresa privada, o interessante do ensino a distância a primeiro momento são as descobertas, o texto lido para referência cita dois tipos de usuários, o Adaptativo/Dedicado e o Autônomo/Reflexivo, e após a definição de cada um nos questiona, em qual deles estamos enquadrados, e afirma que o aluno que possui um destes estilos terá um bom desempenho quando colocados em situação de uso. No entanto apesar de interpretar suas explicações acredito que exista outros tipos também, pois consegui visualizar-me parte em um e parte em outro, acredito que isso se deve ao fato de que ao iniciar-mos a experiência de aprendizado virtual temos primeiramente uma grande curiosidade, saber como é, como funciona, como será que terão o controle além é claro de ter uma concepção de que se é a distância certamente será mais fácil do que presencial.
O que ocorre é um grande engano, pois inicia-se como Adaptativo e após algumas semanas acha que já é um expert, outros sentem alguma dificuldade e outros se frustram pois encontram ali uma forma de educação séria, responsável e com prazos pré estabelecidos de entrega de atividades, cai por terra o seu primeiro pré-conceito.
A plataforma Moodle como foi apresentada é um software livre e que pode ser aprimorado com a ajuda das pessoas, o fato de ser free que é uma tendência no mundo tecnológico é uma vantagem pois torna-se muito mais acessível as pessoas e principalmente ao uso em instituições de ensino, sendo possível tanto em públicas quanto privada.
O fato de poder estudar e ao mesmo tempo poder pesquisar em dicionário virtual, um artigo, uma biblioteca e poder tirar dúvidas, fazer download e acrescentar conhecimento é o grande "barato" desta plataforma.
É importante de ressaltar a observação do autor que fala que a tecnologia foi desenvolvida com o intuito de tornar as tarefas mais fáceis e agradáveis, no entanto, surgem novidades todos os dias e vamos adicionando-as desenfreadamente, quando percebemos não temos domínio sobre todas elas, algo parecido acontece dentro do ensino a distância, apresentam várias funções e a tela fica "poluida" visualmente, e que desta maneira não favorece ao seu uso.
No ensino a distância como bem disse Silva(2002), o aluno é usuário, aprendiz e leitor ao mesmo tempo (...). Como usuário, necessita de meios de comunicação; como aprendiz não pode dispensar uma pedagogia; e como leitor necessita de uma interface adequada. Nesta modalidade o aluno é o grande responsável por seu sucesso, para isso deverá ter muita força de vontade e uma disposição muito grande, para leituras e metodicamente organizar seus horários para realizar uma visita mesmo que breve a plataforma para verificar alterações, avisos e cumprir o calendário.
A tutoria terá também sua participação que pode ser diária, alternada ou constante, para verificar quem está acessando, quem esta baixando as leituras, quem entrou as atividades, convidar os que visitam pouco, incentivar com respostas rápidas e a contento quando elas surgirem, e elas surgem, interagir através dos chats propostos, do feedback nos fóruns e a regularidade de notas.
A forma como a Moodle esta disposta é muito interessante, por contemplar dentro de seus recurso várias ações que visam suprir as ações pedagógicas vivenciadas em um ensino presencial. Vale destacar os glossários ao final de cada lição, as tarefas offline, os fóruns, a escrita colaborativa "wikis", letras grandes, a disposição como estão os textos com (gravuras, fotos, retângulos com dicas de comunidades, artigos com relacionados, vídeos, músicas, textos e etc.) que tem como grande intenção manter a proximidade, a interatividade e tornar menos cansativo.
Esta comunicação de forma assíncrona ou síncrona procura envolver a todos e manter uma regularidade.
O Brasil tem avançado significativamente nesta área de EaD, as políticas governamentais no campo da Educação tem tido grandes progressos mas é necessário também que os educadores abracem esta nova forma de ensino/aprendizagem que percam o medo, que deixem de lado as desconfianças e sai do analfabetismo tecnológicos, os recursos disponíveis nos AVEs, claro que adequando-os a nossa necessidades, trarão resultados satisfatórios também em salas de aulas de ensino presencial.

Referência
GUEDES, Gildásio. Ambiente Virtual de Educação e o Estudo do Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (MOODLE).Disponível em: http://www.moodlealepi.uapi.edu.br/file.php/111/EaD/Capitulo4_plataformas2.pdf. Acessado em: 06 jun. 2010.

domingo, 16 de maio de 2010

A Sociedade Atual e as Demandas para os Professores: Definindo a Primeira Linguagem

É interessante de olhar e fazer críticas a respeito das pessoas e de suas ações, a análise e o prejulgamento que fazemos é constante e em sua maioria desmedido. Assim a sociedade atribui a classe educadora toda a responsabilidade de instruir e educar geração após geração, e a cada nova época as mudanças ocorrem e recai novamente aos professores e professoras este responsabilidade, sabe-se que todo processo de mudança implica diretamente na resistência, e esta resistência não é só da sociedade que é educada, mas sobretudo na sociedade educadora.

Do lado de fora apontamos os defeitos e julgamos com facilidade, e com muita facilidade ainda verbalizamos a seguinte frase: “ é de responsabilidade dos professores/professoras mudar esta realidade de alunos violentos, de reduzi as evasões de reinventar uma nova metodologia que absorva de modo incondicional esta juventude”. Falar é muito fácil, mas como fazer isso em tempo aonde as mudanças acontecem de forma avassaladoras.

O docente tem seu período de formação em torno de quatro a cinco anos, no entanto não implica dizer que pára por ai, seu processo de formação é constante e sua vivência, sua prática, sua percepção concreta só passa a existir quando efetivamente recebe uma sala com alunos.

Neste reduto da profissão docente temos hoje a tecnologia digital, a informática que ocupa todos os espaços, e é comum de encontramos alunos superiores no conhecimento do manuseio desta tecnologia, e o(a) professor/professora como fica em uma situação como esta?. A respeito desta indagação Fernandes, 2004, p.17 fala que “ para entender a realidade atual em que o professor está inserido e os novos saberes exigidos a ele, é importante contextualizar os recentes debates sobre a profissão docente”.

O docente se vê diante de uma demanda exigente, ou seria informada, e cabe a ele buscar mecanismos de superação diária, ficar atento a tudo que o cerca, procurar esta sempre adiantado de seus alunos. Mas isso é mesmo possível?

O professor adquire com a prática docente o modo como relacionar-se com seus alunos, encontra barreiras e as ultrapassa com maestria, suas habilidades vão além do que ele ousou imaginar, as adversidades são inúmeras e as condições precárias, estes desafios vencidos dia a dia é o que podemos denominar de demandas internas, o conjunto deste fatores também é chamado por vários autores de “saberes da docência”.

A realidade da sala de aula traduz-se em maturidade e uma busca constante pelo conhecimento, a discussão pedagógica é uma realidade nas escolas, mas o saber pedagógico de cada docente é ímpar, por mais literatura que exista, por mais debates que se promovam não acredito existir uma receita pronta, mesmo porque a realidade e as adversidades de cada localidade, cidade, estado, região e país são particulares e peculiares.

No exercício pedagógico é cobrado a percepção do docente quanto a seu alunado, de compreensão das suas peculiaridades, requerendo assim habilidades maternas e/ou paternas no alcance das emoções, não é tarefa fácil de se realizar, pois o educador não possui somente uma sala, são várias cabeças pensantes e de emoções distintas. Para o alcance desta proposta é necessário fugir a regra da maioria dos educadores, aonde estão presos com modelo de ensino/aprendizagem com postura militar.

Tratando-se de tecnologia é bom refletir olhando para este professor que é tradicional em seu estilo didático e que acredita que outro melhor não há, e que o uso de recursos tecnológicos não irá influenciar no bom desempenho em sala de aula. Para este docente a mudança ou um novo aprendizado de lidar com suas aulas não é prioridade. Nóvoa, 1992 apud Fernandes 2004 coloca da seguinte forma, que a maneira como cada um de nós ensina depende daquilo que somos como pessoa. É no ser que definimos o nosso fazer. Portanto, é impossível de separa o eu profissional do eu pessoal.

Cabe então a instituição o papel de exigir, de cobrar e de instrui pois não basta ter os equipamentos, mas fazer uso dos mesmos, capacitando estes profissionais e demonstrando de forma prática os resultados, o professor tem que ter domínio da tecnologia e extrair dela todo o potencial que irá lhe auxiliar na transmissão do conhecimento, a capacitação é somente um passo que deverá ser mantido através de programas de formação continuada, haja visto que a tecnologia é de evolução constante.

Tendo como parâmetro o pressuposto de que o trabalho com a informática na educação exige do professor, além do conhecimento básico em informática, conhecimento para panejar e orientar a aprendizagem, para estimular a pesquisa e o prensamento dos alunos, e ainda desenvolver um processo de ensino e aprendizagem crítico e criativo, utilizando o computador como um dos recursos, é necessário que sua formação contemple um ensino que integre vários componentes, evitando, assim uma formação fragmentada, baseada apenas no aspecto instrumental.(FERNANDES, 2006, p.35)


Referência Consultada

FERNANDES, Natal Lânia Roque. Professores e computadores: navegar é preciso. Porto Alegre: Mediação, 2004.

domingo, 9 de maio de 2010

De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos

Fazer esta transição não é nada fácil, a dificuldade se inicia no processo de inserção das TIC's, a maioria dos profissionais tem a rejeição como empecilho principal, ainda mais por se tratar de algo que virou febre nacional entre os mais jovens, o processo de auxilio através da tecnologia a primeira vista parece passa tempo de crianças e adolescentes, ai está o primeiro grande erro, achar, supor, imaginar que a tecnologia é reduto da nova geração, e que nenhum conhecimento possa ser acrescido.
Esta crença sem valores fundamentados tem que ser destronada, o profissional de educação como principal agente de transformação tem que esta antenado a tudo que o cerca e fazer bom uso, extrair elementos que lhe favoreça no processo de ensino/aprendizagem.
Se tens uma dificuldade em manter a atenção dos discentes, de quebrar as barreiras para uma discussão e de fortalecer a sua participação mais ativa e reflexiva, por que então não buscarmos alternativas junto aos seus interesses, da mesma forma em que os assuntos transversais são abordados quando incitados na sala, pois é a hora mais oportuna, oportuno também é utilizar-se das ferramentas tecnológicas para transmitir conhecimento.
As TIC traz esta proposta, de aproximar de atrair a atenção e principalmente a participação como elemento de transformação."Torna-se difícil negar a influência das tecnologias da informação e comunicação na configuração do mundo atual, mesmo que esta nem sempre seja positiva para todos os indivíduos e grupos".(Sancho, Hernández & Cols., 2006)
Para que possamos penetrar neste mundo virtual é necessário a compreensão, participação, empenho, autonomia e profissionalismo, reclama-se tanto que os alunos não querem aprender isso, não se dedicam com aquilo, não tem interesse, não demonstram empenho, são várias as reclamações nas reuniões pedagógicas, no entanto agem da mesma forma quando há uma proposta de uma nova forma de comunicação, de instrução, de conhecimento.
O professor em sua maioria esta acomodado a uma didática que é reflexo da sua graduação, aonde o avanço tecnológico não havia invadido os pátios, as praças de alimentação e a própria sala de aula, e para ele falar em mudança, em tecnologia é motivo de resistência e falta de interesse (esta agindo da mesma forma que seus alunos).
Paçamos uma leve olhada no retrovisor da sala de aula, tínhamos um quadro negro com giz, depois uma lousa de acrílico com pincel, fichas, retroprojetor, datashow e agora internet sem fio. Dai surge a pergunta, acompanharam esta evolução?.
"Uma educação orientada a formar este tipo de indivíduos requereria professores convenientemente formados, com grande autonomia e critério profissional".(Sancho, Hernández & Cols., 2006)
Pesquisas realizadas desde de 2001 repetidamente concordam em diz que: "um dos principais obstáculos para desenvolver o potencial educativo das TIC são a organização e a cultura tradicional da escola".(apud Sancho, Hernández & Cols).
O que é interessante de se ver é a participação de órgãos que não possuem a competência política educacional, mas tem seu senso de responsabilidade e visão acurada de mudança, e tomam atitudes com o intuito de contribuir com esta evolução.
Em discussão dentro da sala de aula, quando nos referíamos aos laboratórios de informática que foram distribuidos as escolas públicas como uma das propostas de inclusão digital pelo governo federal, ouvimos depoimentos de que em algumas cidades as máquinas nunca sairam das caixas, noutras esta montada, porém não é utilizado, pois a coordenação tem receio que os alunos quebrem as mesmas. Conclui-se portanto que o entrave está na administração, a coordenação receiosa "ignorância de conhecimento" com o novo poda a toda uma comunidade estudantil e a seus professores o direito de descobrir novas formas de trabalho e novas metodologias. Sancho, Hernández & Cols, 2006 a este respeito dizem que "a cada dia parece mais claro que a estrutura pedagógica e organizativa da escola atual não é a mais adequada para a incorporação das TIC. Sobretudo, espera-se que a sua utilização signifique uma transformação positiva, como aconteceu no mundo produtivo, econômico e cultural".
É relevante a informação de que não é suficiente que se tenha só computadores, mas também o acesso a intenet, através de uma rede de banda larga de alta velocidade, para efetivar a troca de informações, para construir, divulgar e interagir.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Da Sociedade da Informação à Sociedade do Conhecimento

O salto ao qual nos propusemos, mesmo que indiretamente, pois não tínhamos noção da quantidade de barreiras que seriam colocadas a baixo, trouxe-nos também dados que não conseguimos absolver, isso porque a quantidade é muito grande. Estou falando do ato de informar e do conhecer.
Ao fazer um apanhado histórico (fato que aprecio bastante) que nos norteará para soluções mais rápidas e eficientes, e para demonstrar os erros cometidos e então encontrar alternativas que tragam agora resultados positivos. Assim sendo tomemos como base as sociedades desenvolvidas apartir das margens dos rios, através do cultivo da terra, os pequenos artesãos, seguimos para as guerras que propôs um avanço em tecnologia e armamento, mais adiante nos deparamos com o êxodo rural que provocou o inchaço nas pequenas cidades desencadeando todo o desequilíbrio quanto a ausência de saneamento, moradia, saúde e etc., mas também temos o surgimento das indústrias, a chamada revolução industrial aonde temos um aglomerado de pessoas que tem pouca informação e nenhum conhecimento no que diz respeito a este desenvolvimento.
Chegamos a uma era de crescimento, expansão, mas o cuidado e a preocupação com a qualidade não é a questão do momento, aqui e agora, neste presente ora apresentado, a quantidade é o diferencial, para isso eu tenho algumas informações e pouco conhecimento.
As grandes transições que trouxeram mudanças, incorporou também novas línguas, novos termos, isso é inevitável no processo de evolução sociocultural, científico e tecnológico como bem afirma Guevara e Dib. Contribuindo com este pensamento encontramos Alvin Toffler que fala a respeito dos três ciclos evolutivos, dentro da Administração como ciência acadêmica encontramos sua contribuição teórica juntamente com outros amigos como Ford, Taylor, Fayol, Maslow, Demim, Juram, Ishikawa, Kotler dentre outros, os quais transformaram a indagação (informação) em saber (conhecimento).
Ignorar o passado como fonte de esclarecimento (informação) é não ter ideia (conhecimento) da dinâmica do hoje. Não é que devemos viver em função do passado, mas evoluir através do tempo e para que isso se torne possível os registros históricos são referências. Ao ver a globalização, a tecnologia a velocidade dos dados reportemo-nos ao seu desenlace e a ele favoreça os créditos, compartilhando deste pensamento Guevara e Dib apud Said diz: " O processo de globalização na sociedade capitalista não é novo, vem acontecendo há muito tempo e teve muita importância no final do século IX com outro nome, imperialismo".
Esse processo de unificação que hoje temos atraveś das TIC's já foi o desejo de um só mundo na época das Cruzadas. A tecnologia permitiu o avanço das nações, encurtou distâncias e estabeleceu links diretos na difusão das descobertas com outras civilizações, favoreceu a troca de dados com profissionais da educação, filósofos que puderam compartilhar os níveis de discussão, que pelas reflexões propõe diferentes visões de futuro. Neste conceito de intelectualidade, novas tendências, metodologias, globalização, formas e saberes, encontramos nomes como Morin, Lévy, Campbell dentre outros.
Hoje temos o Conhecimento infiltrado em todas as áreas, o que facilita na solução de problemas, uma das vertentes positivas dentre várias que emergiram é a necessidade de capacitação e o crescente número de descobertas e aprimoramento de outras.
Os trabalhadores do conhecimento serão as fontes mais valiosas de vantagens competitivas para as empresas em 2020.(Wiziack e Fernandes, 2007).

domingo, 21 de fevereiro de 2010

O Tempo

É interessante o olhar através do tempo, melhor ainda quando encontramos pontos positivos, mudanças que estão surgindo para melhor. Refiro-me no momento a cidade de Parnaíba-PI, cidade as margens do litoral piauiense, uma cidade pequena, como diria os escritores do século XIX, pitoresca, de grandes nomes e detentora de um clima com vento de matar de inveja os moradores da capital, conheci esta cidade há quase dois anos, residir durante 1 ano e oito meses e aprendi a amar, respeitar, conviver com suas peculiaridades (cultura).
Passando rápido mas sempre o olhar de quem esta vendo pela primeira vez notei pequenos avanços, novas cores, novos ambientes. Quando vemos todos os dias este brilho, este olhar que a princípio é de Deslumbramento passa a ser de crítica ou simplesmente, normal.
Dois meses, esse foi o tempo que fiquei sem sentir os ares da cidade, mas ao pisar em solo parnaibano sentir-me em casa, como se fosse um filho retornando ao lar, filho adotivo e por tempo pré determinado diga-se de passagem.
Falei e falo aos amigos que me perguntam se tive problemas de adaptação:
-Acredito que sou nômade ou cigano, não tenho problemas de adaptação, sinto-me em casa em qualquer lugar que eu possa trabalhar e sustentar a mim e minha família, não existe lugar ruim, podemos ficar descontentes momentâneamente por falta de emprego ou pequenos problemas.
Nada mais sábio do que o Tempo para confortar, ensinar, aprender, chorar, rir, sonhar, viver.
O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. Salmo 30.5