Auto-avaliação

Quando tudo parece impossível e as atribulações querem dominar a minha mente, encontro um pequeno espaço na desordem entre o Id, o Ego e o Superego e digo a mim mesmo, já foi tão difícil chegar até aqui e desistir implica em não concluir, por isso calma, fé e sabedoria. Chore se preciso for, agradeça a Deus e dê continuidade a sua história.Amém.

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Evolução

Artigos científicos substituem teses na pós-graduação

Os periódicos científicos, onde pesquisadores publicam seus estudos, têm ganhado em importância. A tal ponto que, no Brasil, seguindo países como Holanda e EUA, alguns programas de pós-graduação já substituem a obrigação de escrever uma tese por artigos científicos. O aluno pode defender, em banca, três trabalhos publicados ou aceitos para publicação em revistas científicas. Pelo menos dois deles devem estar em periódicos de "alto impacto", ou seja, aqueles que são muito citados por pesquisadores.

A substituição da tese pelos artigos é feita com aval da Capes (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que avalia a pós-graduação no país. No Instituto de Biociências da USP, por exemplo, os alunos podem escolher entre a tese "padrão" ou os artigos.

"Ninguém lê tese, a não ser os membros da banca. Se o trabalho não for publicado, vai ficar jogado numa biblioteca", diz a geneticista Mayana Zatz, uma das entusiastas do formato. "Juntar papers já publicados é o melhor que pode ser feito. Na Holanda, eles já fazem isto há muito tempo", afirma.

"A publicação prévia é importante, mas não podemos deixar nas mãos das revistas a titulação dos alunos. A defesa da tese tem de ser mantida", alerta Rogério Meneghini, coordenador científico do Projeto SciELO, que reúne publicações da América Latina com acesso livre.

Além de disseminar as informações acadêmicas mais facilmente, os artigos dão mais visibilidade à produção científica do país. Hoje, o Brasil está em 13º lugar no mundo em quantidade de artigos publicados.

MAIS RANKINGS

Mas os artigos não podem ser publicados em quaisquer revistas. Gestores têm criado rankings de periódicos para classificá-las. No Brasil, o Qualis, da Capes, cumpre esse papel e classifica, por área de conhecimento, cerca de 17 mil títulos. Quem publicar mais nos melhores periódicos, ganha nota mais alta. E quem tiver as notas mais altas, recebe mais recursos, como bolsas.

A ligação direta entre a publicação de artigos e distribuição do dinheiro público para ciência tem tirado o sono dos pesquisadores, principalmente daqueles cujas revistas correspondentes à sua área não estão no topo.

"No meu campo de estudo, administração de empresas, o ranking não reflete a realidade", diz Ross Thomas, editor do "Journal of Educational Administration" e professor da Universidade de Wollongong, na Austrália.

Naquele país, o governo distribui R$ 2,8 bilhões para pesquisas de acordo com a "qualidade" da revista em que os trabalhos são publicados. Como não ocupa os primeiros lugares no ranking, que reúne 22 mil revistas do país, a área de Thomas fica com uma fatia pequena.

É isso também que acontece com as ciências humanas, cuja produção aparece mais em livros do que nas revistas. "É preciso adequar a metodologia [de avaliação] para essa área", diz Isidro Aguillo, do Laboratório Cybermetrics, do CSIC (Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha).

A distribuição de recursos de acordo com as áreas que mais publicam causa o que a sociologia da ciência chama "efeito Mateus". O nome é uma alusão à passagem bíblica que diz "a quem tudo tem, tudo lhe será dado". "Quem mais publica artigos continua recebendo mais recursos", diz Maria Conceição da Costa, socióloga da ciência da Unicamp.

Fonte:http://www.angrad.org.br/novidades/artigos_cientificos_substituem_teses_na_posgraduacao/2368/

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Expansão II

Novas universidades e institutos federais vão abrir 850 mil vagas

Terça-feira, 16 de agosto de 2011 - 16:26
Dilma espera que o país forme quadros capazes de atender setores de alta tecnologia. (Foto: Wanderley Pessoa)A abertura de 250 mil vagas de ingresso nas universidades federais e de 600 mil matrículas nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, em 2014, é um dos resultados que a presidenta da República, Dilma Rousseff, espera alcançar com a terceira fase da expansão universitária e profissional, anunciada nesta terça-feira, 16.

O acesso à educação e ao conhecimento, segundo a presidenta, deve ser maciço, inclusivo e sistemático, para que jovens e trabalhadores possam dele se beneficiar em todos os recantos do país. O esforço do governo federal, na sua visão, busca superar décadas de atraso e preparar a nação para o futuro.

“Em dois anos, só a Petrobrás vai gerar uma demanda de 230 mil técnicos em petróleo e gás”, explicou Dilma. Mas o Brasil, avisou, também precisa de quadros preparados para atender setores internacionais de alta tecnologia que estão aqui chegando.

A terceira etapa da expansão da educação superior compreende a criação de quatro universidades federais que serão instaladas no Pará, no Ceará e na Bahia e a abertura de 47 câmpus universitários. Desses câmpus, 20 serão instalados até 2012 e os outros 27, até 2014. Já a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica terá 208 novas unidades, distribuídas em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal.

Para executar o programa, o governo federal vai investir cerca de R$ 7 milhões por unidade de educação profissional e R$ 14 milhões no caso de câmpus universitário. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, esse é o valor mínimo para iniciar as atividades.

De acordo com Haddad, as novas universidades, os câmpus e as unidades de educação profissional que começam a ser construídos no governo de Dilma Rousseff atendem critérios técnicos de reparação de uma injustiça histórica de muitas décadas, que isolou populações do acesso à educação e ao conhecimento.

“A terceira fase da expansão universaliza o atendimento aos Territórios da Cidadania”, explicou, “que são áreas de concentração populacional com pouco acesso aos bens mais necessários.”

Segundo Haddad, dos 120 territórios da cidadania, 117 serão atendidos agora. Os três restantes, que têm população menor, serão incluídos na próxima etapa. O G 100, grupo que reúne 103 cidades com mais de 80 mil habitantes e menos de R$ 1 mil de investimento per capita por ano, também será beneficiário da expansão. Segundo o ministro, 83 cidades do G 100 estão incluídas. “Promover a educação, a saúde, a cultura, somando esforços de diversos ministérios, foi o caminho escolhido pelo governo federal para erradicar a pobreza.”

Critérios – Para definir o número de câmpus universitários e de escolas de educação profissional por estado, o governo federal orientou-se por uma série de critérios, entre os quais estão os baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e a porcentagem de jovens de 14 a 18 anos nas séries finais do ensino fundamental. Na escolha dos municípios a serem contemplados, considerou a universalização do atendimento aos territórios da cidadania, a alta porcentagem de extrema pobreza, municípios ou microrregiões com população acima de 50 mil habitantes e os municípios com arranjos produtivos locais (Apl).

Ionice Lorenzoni

Palavras-chave: educação superior, expansão, educação profissional, institutos federais, Sesu, Setec
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16973

Expansão

Dilma anuncia criação de universidades e unidades de institutos federais

Terça-feira, 16 de agosto de 2011 - 11:30

A presidenta da República, Dilma Rousseff, anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país.

Até 2012, serão implementados 20 câmpus universitários em oito estados e 88 unidades de institutos federais em 25 estados. Além disso, prefeitos assinarão termos de compromisso para a construção de 120 unidades de institutos federais em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previsões, que todas as unidades estarão em funcionamento nos próximos três anos.

Universidades – As novas universidades federais serão instaladas no Pará, na Bahia e no Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de Marabá, onde hoje funciona o câmpus Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA). A Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte. Ela será instalada na atual estrutura do câmpus Cariri, que pertence à Universidade Federal do Ceará (UFCE).

A Bahia ganha duas instituições. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna.

A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a Universidade Federal da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a Universidade Federal do Pará passa à Unifesspa o câmpus Marabá; e a Universidade Federal da Bahia transfere o câmpus Barreiras à Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades federais terão 17 câmpus, dos quais 12 serão criados (Tabela 1).

Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharão 15 câmpus. No Pará, a UFPA ganha um câmpus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um câmpus cada uma; no Ceará, a UFCE (2); em Pernambuco, a UFRPE (1); em Goiás, a UFG (2); no Maranhão, a UFMA (1); no Mato Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em São Paulo, a Unifesp (1); em Santa Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1). (Tabela 2)

2011-2012 – Até o fim de 2012, o governo federal deve concluir a implantação de 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. Essa ação atenderá 20 municípios de oito estados. Entre as instituições com maior número de unidades, se destacam a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que se expande para sete municípios, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que amplia sua presença nas cidades de Mauá, Osasco, Buri e na Zona Leste da capital. (Tabela 3)

Institutos federais – Prefeitos de 120 municípios assinam nesta terça-feira, 16, o compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalação de unidades de educação profissional em suas cidades. A concretização das novas escolas deve acontecer em 2013-2014. As 27 unidades da Federação estão contempladas: Acre (um município), Alagoas (4), Amapá (2), Amazonas (4), Bahia (9), Ceará (6), Distrito Federal (uma cidade), Espírito Santo (2), Goiás (5), Maranhão (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6), Pará (5), Paraíba (6), Paraná (6), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondônia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), São Paulo (8), Sergipe (4) e Tocantins (2).

A essas 120 unidades de educação profissional se somam 88 que estão em construção, com término previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o país terá ganho 208 unidades de educação profissional.

Assessoria de Comunicação Social


Confira a tabela 4: 120 novas unidades de educação profissional

Confira a tabela 5: 88 escolas de educação profissional em construção
Palavras-chave: educação superior, expansão, universidades, educação profissional, institutos federais, Sesu, Setec
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16972

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Informativo

Maranhão ganhará sete IFETs e um campus da Ufma em Balsas
Brasília-DF - A presidente da República, Dilma Roussefs, anuncia nesta terça-feira (16) um pacote de expansão da rede federal de educação superior, profissional e tecnológica para todo o país. Para o Maranhão, foram confirmadas seis novas unidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET) para as cidades de Coelho Neto, Grajaú, Araioses, Presidente Dutra, Pedreiras e São José de Ribamar. Um novo campus da Universidade Federal do Maranhão será instalado no município de Balsas. Com o novo campus, a UFMA passará a ter oito campi em cidades maranhenses e um em São Luís.
O deputado federal Gastão Vieira (PMDB-MA) explica que a unidade do IFET de Coelho Neto, já em construção, é uma parceria dele com o reitor do IFET-MA, José Costa. Vieira informou ainda que o instituto para Presidente Dutra é uma homenagem ao deputado federal Luciano Moreira, falecido neste ano em acidente de carro. “Prometi cuidar para que Presidente Dutra não ficasse de fora. A cidade já é um polo da região do médio sertão Maranhão e merece um IFET para desenvolver mão-de-obra qualificada”, disse.
Participam da solenidade os prefeitos de Coelho Neto e Araioses, Soliney Silva e Luciana Marão, respectivamente, além do reitor da UFMA, Natalino Salgado. O evento está marcado para às 11 horas, no salão nobre do Palácio do Planalto. Logo após o anúncio oficial, o Ministério da Educação iniciará os estudos orçamentários e a pesquisa de demanda de cursos que serão instalados em cada unidade. (Assessoria de Comunicação)
Fonte:http://www.oprogressonet.com/noticiario/14178/cidade/2011/8/16/maranhao-ganhara-sete-ifets-e-um-campus-da-ufma-em-balsas/

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Marketing de Relacionamentos


marketing de relacionamentos como o nome sugere, está voltado para manter um contato estreito com o cliente buscando a fidelização do mesmo e a expansão de uma marca no mercado, embora esta ideia seja de difícil concepção, há sim que se fidelize a uma marca ou empresa.
Mas até que ponto isso vem a ser interessante para ambas as partes?
As empresas, principais interessadas nesse marketing de relacionamento, desenvolvem e aprimoram técnicas para que o contato com o seu cliente não seja uma única vez, mas é claro que nem sempre foi assim, antes este relacionamento não era tão enfatizado, o cliente era quem tinha que adaptar-se ao fornecedor, e a qualidade do atendimento e pós-venda praticamente não existia.
Se analisarmos o cliente veremos que nem sempre será assim tão interessante, já que havendo a fidelização, o mesmo abrirá mão de pesquisar em outras empresas produtos similares, mais vale lembrar os possíveis benefícios que o consumidor pode adquirir com essa prática.
Na busca por manter-se lucrativamente no mercado fez com que essas empresas passassem a desenvolver tal atitude, tendo em vista que a postura do consumidor mudou com o decorrer do tempo obrigando as empresas a se adequarem as exigências do mercado.
As empresas viram que o mecanismo com o qual até então era tratado o cliente já não o satisfazia e diante da concorrência já não contava simplesmente o fato de fornecer determinado produto, começa então a busca pelo diferencial, o capital humano nos relacionamentos.
São vários os meios que podem viabilizar isso: sistemas de softwares, ouvidorias, pesquisas e outros. Cabe a empresa ver qual deste será o mais viável para atingir seu alvo e qual a forma que utilizará as informações obtidas em seu marketing para que assim consiga atender melhor seu cliente.
Diante disso, se faz necessário a administração de relacionamentos entre empresa, fornecedor e cliente para que haja interação entre eles, possibilitando desta maneira a construção de uma empresa ou marca mais sólida, confiável e de fácil aceitação no mercado.


Maiara Pires Batista
Acadêmica do 4º período de Administração da Faculdade de Educação São Francisco - FAESF