Auto-avaliação

Quando tudo parece impossível e as atribulações querem dominar a minha mente, encontro um pequeno espaço na desordem entre o Id, o Ego e o Superego e digo a mim mesmo, já foi tão difícil chegar até aqui e desistir implica em não concluir, por isso calma, fé e sabedoria. Chore se preciso for, agradeça a Deus e dê continuidade a sua história.Amém.

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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Cultura e Identidade

Perceber que as transformações culturais geradas pelas últimas tecnologias e por mudanças na produção e circulação simbólica não eram responsabilidade exclusiva dos meios comunicacionais induziu a procurar noções mais abrangentes (CANCLINI,  2015, p.284/5). O êxodo rural provocou uma mudança significativa nos centros urbanos, alterando o comportamento e criando novas identidades, que vieram permeadas de significados e descobertas. A cultura popular para ser aceita nos meios sociais urbano, passou por lapidações, a fim de ser aceita como cultura erudita, refinada, culta. Própria para o consumo das mais diversas classes sociais e propagada nos diversos meios de comunicação como produto de potencial consumo turístico. A fala de Sanchis (2018) comunga com a proposta acima descrita, para ele as culturas devem reagir criativamente, adaptando-se ao novo, a todo tempo e lugar, mesmo que não tenha a adesão de todos os seus participantes, que porventura queiram por meio dela conservá-la e mantê-la como sua identificação.

Referências Consultadas
CANCLINI, Nestor García. CULTURAS HÍBRIDAS: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2015.
SANCHIS, Pierre. RELIGIÃO, CULTURA E IDENTIDADE: matrizes e matizes. Petrópolis,RJ: Vozes, 2018.

Original em: https://padlet.com/mesquitallex/rzd5gz248xzlwg8d