Auto-avaliação

Quando tudo parece impossível e as atribulações querem dominar a minha mente, encontro um pequeno espaço na desordem entre o Id, o Ego e o Superego e digo a mim mesmo, já foi tão difícil chegar até aqui e desistir implica em não concluir, por isso calma, fé e sabedoria. Chore se preciso for, agradeça a Deus e dê continuidade a sua história.Amém.

Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Da Sociedade da Informação à Sociedade do Conhecimento

O salto ao qual nos propusemos, mesmo que indiretamente, pois não tínhamos noção da quantidade de barreiras que seriam colocadas a baixo, trouxe-nos também dados que não conseguimos absolver, isso porque a quantidade é muito grande. Estou falando do ato de informar e do conhecer.
Ao fazer um apanhado histórico (fato que aprecio bastante) que nos norteará para soluções mais rápidas e eficientes, e para demonstrar os erros cometidos e então encontrar alternativas que tragam agora resultados positivos. Assim sendo tomemos como base as sociedades desenvolvidas apartir das margens dos rios, através do cultivo da terra, os pequenos artesãos, seguimos para as guerras que propôs um avanço em tecnologia e armamento, mais adiante nos deparamos com o êxodo rural que provocou o inchaço nas pequenas cidades desencadeando todo o desequilíbrio quanto a ausência de saneamento, moradia, saúde e etc., mas também temos o surgimento das indústrias, a chamada revolução industrial aonde temos um aglomerado de pessoas que tem pouca informação e nenhum conhecimento no que diz respeito a este desenvolvimento.
Chegamos a uma era de crescimento, expansão, mas o cuidado e a preocupação com a qualidade não é a questão do momento, aqui e agora, neste presente ora apresentado, a quantidade é o diferencial, para isso eu tenho algumas informações e pouco conhecimento.
As grandes transições que trouxeram mudanças, incorporou também novas línguas, novos termos, isso é inevitável no processo de evolução sociocultural, científico e tecnológico como bem afirma Guevara e Dib. Contribuindo com este pensamento encontramos Alvin Toffler que fala a respeito dos três ciclos evolutivos, dentro da Administração como ciência acadêmica encontramos sua contribuição teórica juntamente com outros amigos como Ford, Taylor, Fayol, Maslow, Demim, Juram, Ishikawa, Kotler dentre outros, os quais transformaram a indagação (informação) em saber (conhecimento).
Ignorar o passado como fonte de esclarecimento (informação) é não ter ideia (conhecimento) da dinâmica do hoje. Não é que devemos viver em função do passado, mas evoluir através do tempo e para que isso se torne possível os registros históricos são referências. Ao ver a globalização, a tecnologia a velocidade dos dados reportemo-nos ao seu desenlace e a ele favoreça os créditos, compartilhando deste pensamento Guevara e Dib apud Said diz: " O processo de globalização na sociedade capitalista não é novo, vem acontecendo há muito tempo e teve muita importância no final do século IX com outro nome, imperialismo".
Esse processo de unificação que hoje temos atraveś das TIC's já foi o desejo de um só mundo na época das Cruzadas. A tecnologia permitiu o avanço das nações, encurtou distâncias e estabeleceu links diretos na difusão das descobertas com outras civilizações, favoreceu a troca de dados com profissionais da educação, filósofos que puderam compartilhar os níveis de discussão, que pelas reflexões propõe diferentes visões de futuro. Neste conceito de intelectualidade, novas tendências, metodologias, globalização, formas e saberes, encontramos nomes como Morin, Lévy, Campbell dentre outros.
Hoje temos o Conhecimento infiltrado em todas as áreas, o que facilita na solução de problemas, uma das vertentes positivas dentre várias que emergiram é a necessidade de capacitação e o crescente número de descobertas e aprimoramento de outras.
Os trabalhadores do conhecimento serão as fontes mais valiosas de vantagens competitivas para as empresas em 2020.(Wiziack e Fernandes, 2007).